Desde o último sábado, 16, até a próxima sexta-feira, 22, o Brasil celebra a Semana da Música, que se encerra justamente no Dia do Músico. A data homenageia a uma das expressões culturais mais marcantes do país, a música, a qual tem o poder de despertar emoções como alegria, nostalgia, euforia e tristeza.
O Litoral do Paraná é um celeiro de grandes músicos e, para marcar a data e homenageá-los, a Rádio Ilha do Mel FM conversou com os vocalistas de duas importantes bandas de Paranaguá, o Grupo Frenesi e a Chamavó, que compartilharam suas histórias na música.
Grupo Frenesi
Em entrevista, Alexandre Caxambu, vocalista do Grupo Frenesi, de pagode, falou sobre a longa trajetória da banda, que completa 24 anos em 2024. “A gente começou em 2000. Foi uma ideia que surgiu entre amigos, reunimos a galera e formamos o grupo. Hoje, somos uma família que está na estrada há 24 anos. Não é uma profissão fácil, mas fazemos com muito amor”, destacou.
O vocalista aproveitou para agradecer o público e os colegas músicos que compartilham o palco com o grupo. “Quero mandar um salve para todos os músicos do Litoral do Paraná, especialmente aqueles que estão conosco na noite. Música é uma profissão, e, apesar dos desafios, seguimos com paixão”, acrescentou.
Banda Chamavó
Rodrigo Pato, vocalista da banda Chamavó, também compartilhou sua experiência com a música, destacando os oito anos de trajetória do grupo. “Parece pouco, mas já fizemos muitos shows, conhecemos pessoas incríveis e vivemos experiências únicas. A música nos leva a lugares e nos permite aprender todos os dias”, afirmou.
Ao longo de sua carreira, a banda teve a oportunidade de abrir shows de grandes artistas nacionais, como O Rappa, Capital Inicial, Jota Quest, Nando Reis e Bruno & Marrone. “A música nos aproxima, cria laços e nos ensina. Hoje, temos amigos e fãs que acompanham nosso trabalho, e isso é muito gratificante”, disse Rodrigo.
Ele também lembrou de ex-integrantes que seguiram carreira internacional, reforçando o papel transformador da música. “A música nos leva a lugares que talvez, sem ela, demoraríamos muito mais para chegar.”
Os interessados em acompanhar os trabalhos das bandas podem encontrá-las nas redes sociais.